VEJA 46 PROVAS BÍBLICAS QUE OS PROTESTANTES VERDADEIRAMENTE NÃO SEGUEM A BÍBLIA:
1- A Bíblia diz que existe apenas uma Igreja visível estabelecida por Jesus (Mt 16,18). O Protestantismo se divide em mais de 50.000.
2- A Bíblia diz que a Igreja não pode ser dividida (Jo 17, 20-23) (Rm 16, 17) (1 Cor 1, 10-13). Cada uma das 50.000 seitas protestantes ensina coisas diferentes.
3- A Bíblia ensina que a unidade torna Jesus mais acreditável para o mundo e o individualismo arruína a comunidade cristã. (Jo 17, 23). (1 Cor 12, 25- 26). As seitas protestantes são todas centradas nos ensinamentos de um fulano ou ciclano.
4 - A Bíblia ensina a necessidade de uma hierarquia, onde a Igreja é administrada na terra pelos bispos (1 Tm 3,1- 2). A maioria dos protestantes não possuem bispos.
5 - A Bíblia ensina que a Igreja é algo visível (Mt 5,14; 16,18) e não invisível.
6 - A Bíblia ensina a fazer procissões (Js 3, 5-6) ( Nm 10, 33-34) ( Js 6,4) (Js 3, 14-16) (Ex 25, 18-21) (Js 4, 4-5) (Js 4, 15-18) enquanto que os protestantes demonizam as procissões católicas.
7 - A Bíblia ensina que Jesus está realmente presente na Eucaristia (Mt 26, 26-28) (Jo 6, 47-63) (1 Cor 10, 14-22; 11, 23-30) enquanto que a maioria dos protestantes considera a eucaristia um simbolismo.
8 - A Bíblia ensina que o matrimônio é um sacramento (Mt 19, 4-5) (1 Cor 7, 14,39) (Efésios 5, 25-33) enquanto que os protestantes o consideram mero contrato humano e mundano.
9 - A Bíblia ensina que Jesus instituiu um sacerdócio e que existe um sacramento de ordenação (Mt 18, 18), (At 6, 1-6; 14,22) (1 Tm 4, 14) (2 Tm 1,6) enquanto que os protestantes aboliram o sacerdócio.
10 - A Bíblia ensina que o celibato é algo meritório diante de Deus, e que um clero celibatário não é errado (1 Cor 7, 8; 7, 27 ; 7, 32) (Mt 19,12) ao contrário do que ensinam os protestantes.
11 - A Bíblia ensina um sacramento da confirmação ou crisma (At 8,18) (Hb 6, 2-4), enquanto que os protestantes o negam geralmente.
12 - A Bíblia nunca ensinou ser errado batizar crianças (At 2, 37-39; 16,15; 16, 33; 18,8) (1Cor 1,16) (Cl 2,11-12) ao contrário do que dizem certos protestantes.
13 - A Bíblia ensina que o batismo limpa todos os pecados atuais junto com o original (Mc 16,16) (Jo 3,5) (At 2,38; 22,16) (Rm 6,3-4) (1 Cor 6,11) (Tt 3,5) enquanto que boa parte dos protestantes nega a regeneração batismal.
14 - A Bíblia ensina que existe um sacramento de ungir os doentes, a Extrema-Unção (Mc 6,13) (1 Cor 12,9,30) (Tg 5,13-16) enquanto que os protestantes negam esse sacramento.
15 - A Bíblia ensina a indissolubilidade do matrimônio (Gen 2,24) (Ml 2,14-16) (Mt 5,32) (Mt 19,6,9) (Mc 10,11-12) (Lc 16,18) (Rm 7,2-3) (1 Cor 7,10-14,39) enquanto que os protestantes permitem o divórcio.
16 - A Bíblia ensina que a procriação é o propósito primário do casamento (Gn 1,28; 28,3; 127,3-5) e boa parte dos protestantes nega isso.
17 - A Bíblia proíbe a contracepção (Gn 38,8-10; 41,52 (Lv 26, 9) (Dt 7,14) (Rt 4,13) (Lc 1,24-5) ao contrário do que fazem os protestantes.
18 - A Bíblia ensina o uso de imagens sacras como objetos decorativos e de evangelização (I Rs 7, 29) (Ex 25, 18), enquanto que boa parte dos protestantes demoniza como idolatria qualquer arte religiosa se baseando numa interpretação errônea dos dez mandamentos.
19 - A Bíblia condena o crime do aborto (Ex 20,13) (Is 44,2; 49, 5) (Jr 1,5; 2,34) (Lc 1,15,41) (Rm 13,9-10) enquanto que muitos protestantes o aceitaram.
20 - A Bíblia proíbe que mulheres sejam sacerdotisas (Mt 10,1-4) (1 Tm 2,11-15; 3,1-12) Tt 1,6) porque não há como elas representarem o papel de Cristo na missa, algo restrito ao sexo masculino; enquanto que certos protestantes possuem "pastoras" e "bispas" até porque não acreditam no sacerdócio. Houve casos até de crianças sendo pastoras.
21 - A Bíblia ensina que sodomia é uma abominação (Gn 19,4-25) (Rm 1,18-27) (1 Cor 6,9) enquanto que muitos protestantes estão aceitando o estilo de vida homossexual como correto, desafiando Deus e destruindo a família.
22 - Muitos protestantes liberais jogaram fora várias doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento virginal, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres etc. Isso é uma abominação.
23 - A Bíblia ensina que a razão do homem pode conhecer Deus até certo ponto (Mc 12,28) (Lc 10,27) (Jo 20,24-29) (At 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8) enquanto que o protestantismo clássico negava isso.
24 - A Bíblia ensina a unidade entre os dois testamentos (Mt 5,17-19) (Mc 7,8-11) (Lc 24,27,44) (Jo 5,45-47) enquanto que muitos protestantes opõe um testamento ao outro. Lutero considerava que o Novo aboliu o primeiro, e os adventistas tratam o antigo como se fosse superior ao novo, por exemplo.
25 - A Bíblia nega que o indivíduo possa ser cristão e estar separado de uma comunidade cristã (1 Cor 12,14-27). Não basta apenas ter uma Bíblia para ser cristão.
26 - A Bíblia declara claramente que ela não contém todos os ensinamentos de Jesus
(Mc 4,33; 6,34) (Lc 24,25-27) ( Jo 16,12-13; 20,30; 21,25) (At 1,2-3). Mesmo assim os protestantes, passam por cima dessas passagens, dizem que todo ensinamento de Cristo está registrado nas Escrituras.
A sola scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para a Tradição e a Igreja Católica, em lugar do oposto.
27 - A Bíblia não nega a Tradição Cristã, muito pelo contrário: (1 Cor 11,2) (2 Ts 2,15, 3,6) (Cl 2,8). Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana com a Tradição que os próprios Apóstolos deixaram aos sucessores.
A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Ts 2,15) (2 Tm 1,13-14; 2,2). São Paulo não faz nenhuma distinção entre as duas formas.Em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia eram originalmente orais (por exemplo, todo o ensino de Jesus) – Ele não escreveu nada.
28 - A Bíblia mostra que Jesus não condenou a Tradição que Ele mesmo deixava aos apóstolos (Mt 15,3,6) (Marcos 7,8-9,13) e sim a tradição corrupta dos fariseus e saduceus.
29 - Paulo, em (1 Tm 3,15) põe a Igreja e não a Bíblia como coluna e fundamento da verdade. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordariam entre si, pois existem a multiplicidade de denominações.
A interpretação da Bíblia é inevitável sem a Tradição. O Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., o Concílio de Cartago provou que a Bíblia não está autenticada, como acredita o Protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.
O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram para fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo que aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.
A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isso é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés da mentira que existiam só Bíblias em latim), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isso peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável com a Igreja católica por ter decidido o Cânon e por preservar a Bíblia intacta durante 1400 anos.
30 - A Bíblia ensina que Missa é um verdadeiro sacrifício (Gn 14,18) (Is 66,18,21) (Ml 1,11) (Hb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8) que transcende espaço e tempo, enquanto que o protestantismo nega isso reduzindo o culto cristão a uma palestra.
31 - A Bíblia ensina que as obras são necessárias para a salvação junto com a verdadeira fé (Mt 25,31-46) (Lc 18,18-25) (Jo 6,27-29) (Gl 5,6) (Ef 2,8-10) (Fl 2,12-13; 3,10-14) (1 Ts 1,3) (2 Ts 1,11) (Hb 5,9) (Jd 1,21) ao contrário do que ensina o protestantismo. Essas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.
32 - Os protestantes têm convicção de que aceitando Jesus como Salvador já estão salvos. Não é isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensinam (Fl 3,11-14) (Hb 4,1) (Tt 1,2) (1 Ts 5,8) ( Tt 3,7) (Mt 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Se devemos ser vigilantes é porque sempre corremos o risco de perder nossa alma.
33 - Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: (1 Cor 9,27) (Gl 4,9; 5,1,4) (Cl 1,22-3) (1 Tm 1,19-20; 4,1; 5,15) (Hb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15).
34 - Ao contrário do mito protestante, a Igreja Católica não ensina que alguém é salvo somente através de boas obras, porque a fé e obras são inseparáveis. Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente estava na realidade condenada pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.
35 - O Protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (At 19,18) (Tg 5 15-16) (Ne 9,2) (Ne 1, 6). (Jo 3,6).
36 - O Protestantismo descrê na penitência ou castigo temporal para perdoar pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia por exemplo, (Nm 14,19-23) (2 Sm 12,13-14) (1 Cor 11,27-32) (Hb 12,6-8).
37 - O Protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrer com Cristo: (Mt 10,38; 16,24) (Rm 8,13,17) (1 Cor 12,24-6) (Fl 3,10) (1 Pd 4,12,13).
38 - Igualmente, o Protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, (Ex 32,30-32) (Nm 16,43-8; 25,6-13) (2 Cor 4,10) (Cl 1,24) (2 Tm 4,6).
39 - O Protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitência, apesar de evidências suficientes na Bíblia: (Mq 7, 8-9) (Ml 3,1-4) (2 Mc 12, 39-45) (Mt 5, 25-6; 12,32) (Lc 16,19-31) (1 Pd 3,19-20) (1 Cor 3,11-15) (2 Cor 5,10).
40 - O Protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e Jo 20,23). Isso não é diferente do que São Paulo fez em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5) (2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitido e retificado pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga-se fora o bebê com a água de banho”.
41 - O Protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição à Tradição Cristã e à Bíblia (Tb 12,12) (2 Mc 12, 39-45) ( 2 Tm 1, 16-18). Já no primeiro século, da Era Cristã, a prática de orar pelos mortos já era registradas em muitas inscrições gravadas nos túmulos de santos cristãos e mártires da fé.
42 - O Protestantismo rejeita a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30) (1 Cor 15, 29) (Mt 17, 1-3; 27,50-53) eles podem interceder por nós (2 Mc 15,14) (Ap 5, 8; 6, 9-10).
Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da confirmação Bíblica e a Tradição Cristã (Mt 18,10) (At 12,15) ( Hb 1,14) (Ap 8, 3-5).
A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Ap 1,4; 5,8; 8,3-4) (Zc 1,12-13) (Os 12,5) (Gn 19, 17-21).
43 - O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: (Gn 3,15) (Lc 1,28) (“cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lc 1,35) (Ex 40,34-8) (Lc 1,44) (2 Sm 6,14-16) (Lc 1,43) (2 Sm 6,9) A Presença de Divina requer santidade extraordinária) pois Deus não habitaria no meio do pecado.
44 - O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a suposição improvável. (Henoc em Gn 5,24 e Hb 11,5) (Elias em 2 Rs 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (“Êxtase” em 1 Ts 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).
45 - Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã e o acordo unânime dos fundadores protestantes Lutero, Calvino, Zwingli, etc.
O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (João 19, 26-27) “Veja a mulher do Céu” (Ap 12, 1,5,17). Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e as orações dela são de grande efeito para nós. (Ap 5,8; 8,4; 6,9-10).
46 - O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e da forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: (Mt 16,18-19) (Lc 22,31-2) (Jo 21,15-17) são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Mc 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (At 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (At 3,6-8), profere o primeiro anátema (At 5,2-11), é o primeiro a ressuscitar um morto (At 9,40-41), o primeiro a receber os Gentios (At 10,9-48), O nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas são algumas evidências que destacam Pedro dos outros Apóstolos